Compartimos y celebramos un lanzamiento doble: de la editorial pasafronteras de la RedCSur y del que comenzó siendo su primer proyecto de libro, Archivos del Común II: El Archivo Anómico, diseñado por Lucía Bianchi y Ramiro Álvarez.
El libro reúne los textos de la segunda edición del seminario Archivos del Común co-organizado por la Fundación de los Comunes, el Museo Reina Sofía y la Red Conceptualismos del Sur en 2017. Busca revisar el papel que desempeña el archivo en la cultura contemporánea, su potencial metafórico, pero también, el uso que brinda como herramienta de conocimiento y práctica crítica. Estas derivas del archivo han sido ampliamente exploradas en numerosas muestras, publicaciones y encuentros a lo largo de las dos últimas décadas. En estos contextos, el archivo se ha analizado desde una doble perspectiva. Por un lado, tras reconocer el “giro archivístico” de finales de los años noventa, los artistas han recurrido a él como fuente de información primaria y como dispositivo de estructuración formal y herramienta heurística. Por otro, este renovado interés, por el archivo, tanto de artistas como de historiadores, ha dado especial visibilidad y relevancia a sus problemáticas, al ser, en cierta manera, un espacio vinculado al ejercicio del poder, la vigilancia y la imposición de normas para la conservación de un patrimonio importante de la memoria, la experiencia y la identidad colectiva. A lo largo de esta publicación se exploran diferentes perspectivas sobre las políticas de institucionalización, sobre las metodologías y gramáticas que operan en diferentes cuerpos documetnales, sobre las estrategias de socialización y acceso de archivos de arte/política.
Con textos de Nancy Dantas-Center for Curating the Archive, Graciela Carnevale- Archivo Graciela Carnevale, Lani Hanna-Interference Archive, May Puchet-RedCSur, Philippe Artières, Daniel G. Andújar, Alessandro Ludovico, Red Conceptualismos del Sur, Paulina Bravo-Archiveras sin fronteras, Kristóf Nagy-Artpool Research Center, Eva Weinmar-Piracy Proyect, Maite Muñoz Iglesias,LACA YAXS, Ernesto Oroza-Desobediencia tecnológica, Gareth Bell-Jones- The Flat Time House, Francisco Brives, Néstor Prieto, María Gil, Patricia Rodriguez, Elsa Velasco-Museo La Neomudéjar.
Se há dez anos –em seu difundido e emblemático texto– Suely Rolnik alertava sobre a “arquivomania” solta em torno às práticas efêmeras ou desmaterializadas que entrecruzaram arte/política desde os anos sessenta e setenta na América Latina, hoje não há dúvidas das consequências devastadoras que sobre esses e muitos acervos documentais provoca o retrocesso do Estado (e a conseguinte ausência de políticas públicas) tanto como a desmesurada voracidade do mercado da arte.
Este chamamento recolhe e se une a uma preocupação mais ampla diante da deterioração, a fragmentação e a privatização a que se vêm expostos arquivos de diferente natureza (preocupação que tem sido manifestada por diversas instâncias tais como o Conselho Internacional de Arquivos e Arquivistas Sem Fronteiras, dentre outros). A urgência e a responsabilidade coletiva nos interpelam diante de um patrimônio comum em risco. O incêndio do arquivo de Hélio Oiticia e do Museu Histórico Nacional do Brasil são marcos de perda irreversível que mostra a cara mais visível do que impulsa este estado de alerta. A privatização e a dispersão de inúmeros acervos em mãos de colecionistas privados mostram outra cara, mais persistente e silenciosa.
Diante desta situação, propomos contribuir a sentar bases e acordos para impulsar uma política vinculante para a gestão comum de arquivos que não acabe presa na dicotomia entre o público e o privado. Consideramos necessário sintonizar critérios, metodologias e ensamblar comunidades que possam sustentar e ser corresponsáveis de uma política de arquivos que aposte na justiça cognitiva, a solidariedade epistemológica e que amplie a imaginação política institucional.
Lançamos este chamamento convocando pessoas e coletivos implicadxs em arquivos; depositárixs e guardadores, investigadorxs, arquivistas, artistas, ativistas, instituições tais como arquivos, bibliotecas, universidades, museus, centros de documentação, centros de pesquisa, redes locais, nacionais e internacionais, para fazer um acordo sobre uma série de critérios e orientações de boas práticas e, sobretudo, para articular iniciativas em comum que respondam às ameaças que se erguem sobre os arquivos ou que já os afetaram.
Entendemos que alguns pontos de partida inegociáveis na hora de impulsar uma política do comum para os arquivos são os seguintes:
1. Defender a integridade dos arquivos e conjuntos documentais. Priorizar a indivisibilidade e a ordem própria dos arquivos são princípios arquivísticos fundamentais para evitar sua fragmentação e dispersão. A distinção entre obra e documento nos arquivos de arte tem favorecido a segmentação do corpo documental dando valor a algumas partes em detrimento do resto. Diante disto, afirmamos também a necessidade de respeitar a lógica interna de cada arquivo para resguardar seus contextos de produção, sem lhes impor critérios de organização previamente definidos que borrem ou esqueçam a história singular de cada corpo documental.
2. Propiciar a localização. Ensaiar distintas alternativas de institucionalidade que permitam manter os arquivos no lugar em que aconteceram as experiências das que dão conta, para não descontextualizá-las nem aliená-las dos seus contextos e para favorecer o conhecimento situado em torno a suas memórias. Caso o arquivo já tenha sido deslocado, assegurar o acesso (digital ou com cópias físicas) no lugar de origem das práticas mesmo que o arquivo não fique fisicamente nesse lugar. Uma instituição não está situada só por estar em determinado espaço geográfico, mas na medida em que possa resguardar contextos restituir condições históricas e sociais dos arquivos.
3. Gerar condições adequadas de preservação e acesso dos arquivos, tanto materiais como digitais. A digitalização não garante o destino dos documentos físicos, e é preciso estar em alerta ao risco de obsolescência tecnológica dos dispositivos de registro e armazenamento que utilizamos. É necessário apostar numa preservação material, mas também imaterial dos documentos e para isso o acesso e uso (leitura, consulta, exposição, escrita na coleção) é fundamental. Chamamos a garantir a acessibilidade pública destes materiais, favorecendo usos diversos, que não estejam restringidos só à consulta ou a exibição, mas que habilitem outros modos de ativação. Recuperar uma política de acessibilidade em diferentes escalas, que permitam o acesso digital a distância, mas também revalorizar a relação direta com os materiais físicos e em co-presença de outras pessoas apelando as comunidades implicadas e interessadas.
4. Impulsar acordos de corresponsabilidade entre instituições, depositárixs e guardadores, sujeitxs dos documentos, artistas, ativistas, pesquisadorxs e a comunidade próxima e interessada, baseadas na reciprocidade entre as distintas instâncias partícipes em cada arquivo, seja qual for sua escala, e em compromissos compartilhados para a sustentabilidade dos arquivos a longo prazo. Contribuir a formar uma comunidade de cuidado em torno a cada arquivo.
5. Ativar a imaginação arquivística como estratégia para responder ao cambiante e crítico momento presente e ao mercado cada vez mais agressivo. Diversificar e criar táticas para sustentar a integridade dos arquivos, com o horizonte das políticas de aliança institucionais e extra institucionais que permitam sustentar os arquivos como um comum co-gerenciado.
Pensamos a imaginação arquivística como um modo de deixar este chamamento aberto à inventiva de novas possibilidades, porque sabemos que os primeiros quatro pontos são urgentes, mas possivelmente não sejam suficientes. A imaginação arquivística é uma chamada a prestar atenção aos movimentos do presente para encontrar respostas situadas. Para isso chamamos a ativar tanto a imaginação histórica, que possa voltar sobre práticas de outros tempos para convocar sua potência disruptiva sobre o presente e encorajar sua dimensão de futuro, como a imaginação internacionalista, que possa pôr em comum conflitos e soluções ensaiadas em diferentes latitudes de modo descentrado dos eixos norte/sur ou de centros/periferias.
Convocamos a aqueles que, a título pessoal, coletivo ou institucional, coincidam com esta formulação, a aderir a este chamamento como toma de posição, a compartilhar, a expandir seu alcance, e sobretudo a impulsar isto como uma política comum e vinculante em cada situação concreta de arquivo em que estejamos involucradxs.
Assinaturas
Red Conceptualismos del Sur
Archiveras sin fronteras (Chile)
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (España)
Archivo General de la Universidad de la República (Uruguay)
Centro de Artes Visuales / Museo del Barro (Paraguay)
Museo de la Solidaridad Salvador Allende (Chile)
Museo Universitario Arte Contemporáneo, MUAC-UNAM (México)
Asociación Civil Clemente Padín (Uruguay)
Archivo Graciela Carnevale (Argentina)
Archivo Elena Lucca (Argentina)
Archivo memorias de la resistencia, Centro Cultural Tallersol (Chile)
Archivo Guillermo Nuñez (Chile)
Archivo fotográfico Kena Lorenzini (Chile)
Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Chile)
Memoria Abierta (Argentina)
Proyecto Juan Acha (México)
Desarquivo.org (Brasil)
Museo de la Palabra y la Imagen (El Salvador)
Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino (Museo Castagnino + Macro, Rosario, Argentina)
Centro de Arte Experimental Vigo (Argentina)
Archivo Luz Donoso (Chile)
Archivo Guillermo Deisler (Chile)
Museo de Arte Contemporáneo de Montevideo (Uruguay)
Museo de Arte Moderno Chiloé (Chile)
Archivo Central Andrés Bello de la Universidad de Chile (Chile)
Maestría Museología y Gestión del Patrimonio de la Universidad Nacional de Colombia (Colombia)
CRAC, Valparaíso (Chile)
Departamento Teoría de las Artes Universidad de Chile (Chile)
Núcleo de Estudios y Documentación de la Imagen, Instituto de Investigaciones Geohistóricas Universidad Nacional del Nordeste (Argentina)
Biblioteca de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Archivo histórico de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Biblioteca General de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Sociedad Española de Documentación e Información Científica SEDIOC (España)
Archivo José Carlos Mariátegui (Perú)
Alta Tecnología Andina – ATA (Perú)
Magíster Arte, Pensamiento y Cultura Latinoamericana de la USACH (Chile)
Archivo Yeguas del Apocalipsis (Chile)
Archivo Memorias Subterráneas (Argentina)
Revista Archivoz (España)
Museo de la Palabra y la Imagen (El Salvador)
WET Labs (México)
Anarchivo Sida (España/ Chile)
La Virreina Centre de la Image de Barcelona(España)
Londres 38 (Chile)
Centro de Arte de la Universidad Nacional de La Plata (Argentina)
Archivo ArteFacto, Managua (Nicaragua)
Pensamos no Chamamento relacionalmente, como algo aberto e vinculativo. Com efeito, ele se autodenomina um código de boas práticas incompleto ou mesmo a ser completado. Um código aberto que sabe que sua fragilidade, seus buracos podem ser sua força. É por isso que queremos que este Chamamento seja revisto, discutido e retrabalhado em diferentes países e cidades para continuar aprofundando seu poder transregional a partir de experiências e perspectivas locais. E assim, posso contribuir para criar uma comunidade de arquivos de arte / política.
Si hace 10 años -en su difundido y emblemático texto- Suely Rolnik advertía sobre el “furor de archivo” desatado en torno a las prácticas efímeras o desmaterializadas que entrecruzaron arte/política desde los años sesenta y setenta en América Latina, hoy no quedan dudas de las consecuencias devastadoras que sobre esos y muchos otros acervos documentales provoca el repliegue del Estado (y la consiguiente ausencia de políticas públicas) tanto como la desmesurada voracidad del mercado del arte.
El presente llamamiento recoge y se suma a una preocupación más amplia frente al deterioro, la fragmentación y la privatización a la que se ven expuestos archivos de diferente naturaleza (preocupación que ha sido manifestada por diversas instancias tales como el Consejo Internacional de Archivos y Archiveros Sin Fronteras, entre otros). La urgencia y la responsabilidad colectiva nos interpelan ante un patrimonio común en riesgo. Los incendios del archivo de Helio Oiticica (2009) y del Museo Histórico de Brasil (2019) son hitos de pérdida irreversible que muestran la cara más visible de lo que impulsa este estado de alerta. La privatización y dispersión de numerosos acervos en manos de coleccionistas privados muestra otra cara, más persistente y silenciosa.
Frente a esta situación, proponemos contribuir a sentar bases y acuerdos para impulsar una política vinculante para la gestión común de archivos que no quede atrapada en la dicotomía entre lo público y lo privado. Consideramos necesario sintonizar criterios, metodologías y ensamblar comunidades que puedan sostener y ser co-responsables de una política de archivos que apueste por la justicia cognitiva, la solidaridad epistemológica y que amplíe la imaginación política e institucional.
Lanzamos este llamamiento convocando a personas y colectivos implicadxs en archivos; depositarixs y guardadores, archiverxs, investigadorxs, artistas, activistas, instituciones tales como archivos, bibliotecas, universidades, museos, centros de documentación, centros de investigación, redes locales, nacionales e internacionales, a acordar una serie de criterios y orientaciones de buenas prácticas y sobre todo a articular iniciativas en común que respondan a las amenazas que se yerguen sobre los archivos o que ya los han afectado.
Entendemos que algunos puntos de partida innegociables a la hora de impulsar una política del común para los archivos son los siguientes:
Defender la integridad de los archivos y conjuntos documentales. Priorizar la indivisibilidad y el orden propio de los archivos son principios archivísticos fundamentales [1] para evitar su fragmentación y dispersión. La distinción entre obra y documento en los archivos de arte ha favorecido la segmentación del cuerpo documental poniendo en valor algunas partes en detrimento del resto. Ante esto sostenemos también la necesidad de respetar la lógica interna de cada archivo para resguardar sus contextos de producción, sin imponerles criterios de organización previamente definidos que borren u olviden la historia singular de cada cuerpo documental.
Propiciar la localización. Ensayar distintas alternativas de institucionalidad que permitan mantener los archivos en el lugar en que acontecieron las experiencias de las que dan cuenta, para no descontextualizarlas ni enajenarlas de sus contextos y para favorecer el conocimiento situado en torno a sus memorias. En caso de que el archivo ya se haya deslocalizado, asegurar el acceso (digital o con copias físicas) en el lugar de origen de las prácticas aunque el archivo no quede físicamente en ese lugar. Una institución no está situada sólo por estar en un determinado espacio geográfico, sino en la medida que pueda resguardar contextos y restituir condiciones históricas y sociales de los archivos.
Generar condiciones adecuadas de preservación y acceso de los archivos, tanto materiales como digitales. La digitalización no garantiza el destino de los documentos físicos, y es preciso estar alerta al riesgo de obsolescencia tecnológica de los dispositivos de registro y almacenamiento que utilizamos. Es necesario apostar por una preservación material pero también inmaterial de los documentos y para ello el acceso y uso (lectura, consulta, exhibición, escritura sobre el acervo) es fundamental. Llamamos a garantizar la accesibilidad pública de esos materiales, favoreciendo usos diversos, que no se restringen sólo a la consulta o la exhibición, sino que habiliten otros modos de activación. Recuperar una política de accesibilidad en diferentes escalas, que permitan el acceso digital a distancia, pero también revalorizar la relación directa con los materiales físicos y en co-presencia de otras personas apelando a las comunidades implicadas e interesadas.
Impulsar acuerdos de corresponsabilidad entre instituciones, depositarixs y guardadores, sujetxs de los documentos, artistas, activistas, archiverxs, investigadorxs y la comunidad cercana e interesada, basados en la reciprocidad entre las distintas instancias partícipes en cada archivo, sea cual fuera su escala, y en compromisos compartidos para la sostenibilidad de los archivos en el largo plazo. Contribuir a formar una comunidad de cuidado en torno a cada archivo.
Activar la imaginación archivística como estrategia para responder al cambiante y crítico momento presente y a un mercado cada vez más agresivo. Diversificar y crear tácticas para sostener la integridad de los archivos, con el horizonte de políticas de alianza institucionales y extrainstitucionales que permitan sostener los archivos como uncomún cogestionado.
Pensamos la imaginación archivística como un modo de dejar este llamamiento abierto a la inventiva de nuevasposibilidades, porque sabemos que los primeros cuatro puntos son urgentes, pero posiblemente no sean suficientes. La Imaginación archivística es un llamado a prestar atención a los movimientos del presente para encontrar respuestas situadas. Para ello llamamos a activar tanto la imaginación histórica, que pueda volver sobre prácticas de otros tiempos para convocar su potencia disruptiva sobre el presente y alentar su dimensión de porvenir, como la imaginación internacionalista, que pueda poner en común conflictos y soluciones ensayadas en diferentes latitudes de manera descentrada de los ejes norte/sur o de centros/periferias.
Convocamos a quienes, a título individual, colectivo o institucional, coincidan con esta formulación a adherir al llamamiento como toma de posición, a compartir, a expandir su alcance, y sobre todo a impulsar esto como una política común y vinculante en cada situación concreta de archivo en que estemos involucradxs.
Notas
[1] Definidos en la teoría archivística como los Principios de Procedencia y de Orden Original.
Adhieren
Red Conceptualismos del Sur
Archiveras sin fronteras (Chile)
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (España)
Archivo General de la Universidad de la República (Uruguay)
Centro de Artes Visuales / Museo del Barro (Paraguay)
Museo de la Solidaridad Salvador Allende (Chile)
Museo Universitario Arte Contemporáneo, MUAC-UNAM (México)
Asociación Civil Clemente Padín (Uruguay)
Archivo Graciela Carnevale (Argentina)
Archivo Elena Lucca (Argentina)
Archivo memorias de la resistencia, Centro Cultural Tallersol (Chile)
Archivo Guillermo Nuñez (Chile)
Archivo fotográfico Kena Lorenzini (Chile)
Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Chile)
Memoria Abierta (Argentina)
Proyecto Juan Acha (México)
Desarquivo.org (Brasil)
Museo de la Palabra y la Imagen (El Salvador)
Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino (Museo Castagnino + Macro, Rosario, Argentina)
Centro de Arte Experimental Vigo (Argentina)
Archivo Luz Donoso (Chile)
Archivo Guillermo Deisler (Chile)
Museo de Arte Contemporáneo de Montevideo (Uruguay)
Museo de Arte Moderno Chiloé (Chile)
Archivo Central Andrés Bello de la Universidad de Chile (Chile)
Maestría Museología y Gestión del Patrimonio de la Universidad Nacional de Colombia (Colombia)
CRAC, Valparaíso (Chile)
Departamento Teoría de las Artes Universidad de Chile (Chile)
Núcleo de Estudios y Documentación de la Imagen, Instituto de Investigaciones Geohistóricas Universidad Nacional del Nordeste (Argentina)
Biblioteca de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Archivo histórico de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Biblioteca General de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Sociedad Española de Documentación e Información Científica SEDIOC (España)
Archivo José Carlos Mariátegui (Perú)
Alta Tecnología Andina – ATA (Perú)
Magíster Arte, Pensamiento y Cultura Latinoamericana de la USACH (Chile)
Archivo Yeguas del Apocalipsis (Chile)
Archivo Memorias Subterráneas (Argentina)
Revista Archivoz (España)
Museo de la Palabra y la Imagen (El Salvador)
WET Labs (México)
Anarchivo Sida (España/ Chile)
La Virreina Centre de la Image de Barcelona(España)
Londres 38 (Chile)
Centro de Arte de la Universidad Nacional de La Plata (Argentina)
Archivo ArteFacto, Managua (Nicaragua)
Pensamos el llamamiento relacionalmente, como algo abierto y vinculante. En efecto se nombra a sí mismo como un código de buenas prácticas incompleto o aun a completar. Un código abierto que sabe que su fragilidad, sus cabos sueltos, pueden ser su fuerza. Es por ello que buscamos que este llamado pueda ser revisado, discutido y reelaborado en distintos países y ciudades para seguir profundizando desde las experiencias y perspectivas locales su potencia transregional. Y que de ese modo pueda contribuir a crear una comunidad de cuidado de los archivos de arte/política.
If 10 years ago—in her emblematic keynote address—Suely Rolnik warned about the “furor of the archive” unleashed around ephemeral or dematerialized practices that intertwined art and politics since the sixties and seventies in Latin America, today there can be no doubt about the devastating consequences caused by the withdrawal of the State (and the subsequent lack of public policies) as well as the art market’s excessive voracity for these and many other documentary collections.
This appeal embraces and joins a broader concern regarding the deterioration, fragmentation and privatization to which archives of different nature are being exposed (a concern voiced by international organizations such as the International Council on Archives and Archivists Without Borders, among others). Finding, therefore, a common heritage at risk, we now feel the compelling need to respond to the urgent appeal made to us by a shared responsibility. The two fires that destroyed most of the Helio Oiticica Archive and the Brazilian National Museum, respectfully—although dramatic milestones of an irreparable loss—, aren’t but the most visible face of what is prompting this alert state. The privatization and dispersion of numerous collections in the hands of private collectors reveals a more insidious, persistent, silent face.
In view of this situation, we call to contribute to laying the foundations to reach an agreement in order to promote a binding policy for a common archival management that will not get caught in the dichotomy between public and private spheres. We see it necessary to harmonize criteria and methodologies, and unite communities that can sustain and be co-responsible for an archival policy committed to promoting cognitive justice and epistemological solidarity thus broadening the scope of their political and institutional imagination.
We launch this call for all those individuals and groups involved in activities related to archives; depositors and guardians, archivists, researchers, artists, activists, institutions such as archives, libraries, universities, museums, documentation or research centers, local, national and international networks, in order to establish together a series of criteria and guidelines for good practices and, above all, to implement common measures for reducing the hazards that now threaten archives or have already affected them.
We regard the following to be some basic non-negotiable starting points, when it comes to promoting a common archive policy:
Defend the integrity oftt archives and documentary sets: Prioritizing the indivisibility of archives is a fundamental archival principle, if we want to prevent their fragmentation and dispersion. The distinction between original artwork and its record has favored the segmentation of the documentary body by highlighting some parts to the detriment of the rest. Therefore, we also stress the need to respect the internal logic of each archive in order to safeguard their production contexts, rejecting the imposition of any previously defined organizational criterion that might erase or obliterate the unique history of each documentary body.
Promote localization: leave noinstitutional option untried thatmay allow archives to remain in the site where the experiences they convey took place in order to prevent their decontextualization or alienation from their original contexts, and to favor situated knowledge around their memories. In cases where archives have already been relocated, ensure access (either digital or through physical copies) to the place of origin of the practices, even if the archives are no longer physically there. A situated institution is not that which is located at a specific geographical place, but that which is able to protect contexts and restore archives’ historical and social conditions.
Generate adequate conditions for the preservation of records and facilitate access to them, both material and digital. Digitization per se does not guarantee an easy access to material documents nor their successful destination, and it is necessary to be alert to the risk of technological obsolescence of the recording and storage devices we use. Both material and immaterial preservation of documents are to be opted for, and for this, access an use (reading, consultation, exhibition, writing on the collection) is crucial.We call all those involved in archival work and policy-making to ensure public access to these materials, favoring diverse uses, which shouldn’t just be restricted to consultation or exhibition, but allow for other modes of activation. To recover an access policy at different levels, allowing remote digital access, but also reinvigorating the invaluable experience of a direct relationship with physical materials, shared with other people, by appealing to the communities involved and all those interested.
Promote co-responsibility agreements between institutions, depositors and custodians, subjects of documents, artists, activists, researchers and their respective communities and all those interested, based on the reciprocity between the different agents involved in each archive, irrespective of their level, and commitments shared for the sustainability of the archives in the long term. Contribute to forming a community of care around each file.
Activate archival imagination as a strategy to respond more effectively to the actual changing critical moment, and to an increasingly aggressive market. Diversify and create tactics to preserve the integrity of the archives, with the prospect of establishing institutional and extra-institutional alliance policies that might allow archives to be maintained as a common property jointly managed.
We conceive of this archival imagination as a way to leave this call open to inventing new possibilities, for we know that the first four urgent points may not be enough. Archival imagination means, thus, a call to attend to the present movements in order to find situated answers. For this, we call all those interested to activate both historical imagination—which can bring us back practices of older times capable of summoning their disruptive power over the present, and encouraging their future dimension—, and internationalist imagination, which can help share conflicts and solutions of different latitudes, new decentered solutions that refuse to be aligned along the traditional north-south axis or the center-periphery distinction.
We invite all those who, individually, collectively or institutionally, agree with this proposal to adhere to this call as a a stance-taking act, to expand its scope and, above all, to promote it as a common and binding policy for the different concrete archive situations we are involved in.
Adhesions
Red Conceptualismos del Sur
Archiveras sin fronteras (Chile)
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (España)
Archivo General de la Universidad de la República (Uruguay)
Centro de Artes Visuales / Museo del Barro (Paraguay)
Museo de la Solidaridad Salvador Allende (Chile)
Museo Universitario Arte Contemporáneo, MUAC-UNAM (México)
Asociación Civil Clemente Padín (Uruguay)
Archivo Graciela Carnevale (Argentina)
Archivo Elena Lucca (Argentina)
Archivo memorias de la resistencia, Centro Cultural Tallersol (Chile)
Archivo Guillermo Nuñez (Chile)
Archivo fotográfico Kena Lorenzini (Chile)
Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Chile)
Memoria Abierta (Argentina)
Proyecto Juan Acha (México)
Desarquivo.org (Brasil)
Museo de la Palabra y la Imagen (El Salvador)
Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino (Museo Castagnino + Macro, Rosario, Argentina)
Centro de Arte Experimental Vigo (Argentina)
Archivo Luz Donoso (Chile)
Archivo Guillermo Deisler (Chile)
Museo de Arte Contemporáneo de Montevideo (Uruguay)
Museo de Arte Moderno Chiloé (Chile)
Archivo Central Andrés Bello de la Universidad de Chile (Chile)
Maestría Museología y Gestión del Patrimonio de la Universidad Nacional de Colombia (Colombia)
CRAC, Valparaíso (Chile)
Departamento Teoría de las Artes Universidad de Chile (Chile)
Núcleo de Estudios y Documentación de la Imagen, Instituto de Investigaciones Geohistóricas Universidad Nacional del Nordeste (Argentina)
Biblioteca de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Archivo histórico de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Biblioteca General de la Universidad Complutense de Madrid (España)
Sociedad Española de Documentación e Información Científica SEDIOC (España)
Archivo José Carlos Mariátegui (Perú)
Alta Tecnología Andina – ATA (Perú)
Magíster Arte, Pensamiento y Cultura Latinoamericana de la USACH (Chile)
Archivo Yeguas del Apocalipsis (Chile)
Archivo Memorias Subterráneas (Argentina)
Revista Archivoz (España)
Museo de la Palabra y la Imagen (El Salvador)
WET Labs (México)
Anarchivo Sida (España/ Chile)
La Virreina Centre de la Image de Barcelona(España)
Londres 38 (Chile)
Centro de Arte de la Universidad Nacional de La Plata (Argentina)
Archivo ArteFacto, Managua (Nicaragua)
We think this call relationally, as something open and binding. In effect, this call names itself as an incomplete or even to be completed code of good practice. An open source that knows that its fragility, its holes, can be its strength. That is why we want this call to be reviewed, discussed and reworked in different countries and cities to continue deepening its transregional power from local experiences and perspectives. And that way I can contribute to create a community of care of art / political archives.
Socializamos aquí los primeros envíos de la campaña gráfica en apoyo a la resistencia de los pueblos en Bolivia. ¡Para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!
Autor: Interlocutor Ausente País y ciudad: Argentina, Buenos Aires Correo electrónico: interlocutorausente@gmail.com Título: EVO Técnicas Impresión: chorro de tinta o laser. Formato de impresión: A4 Año : 2018
Autora: Hilda Paz
Nombre colectivo: Cuatro País: Argentina Título: La Wiphala se respeta Técnicas: Imagen digital Formato de impresión: 43×29,7 Año: 2019
Autor: Adán Bs. As. Título: La derecha coronada Ciudad: Buenos Aires; Argentina. Correo: leonardo.a.vallejo@gmail.com Año: 2019
Autor: Adán Bs. As. Título: Águila País y ciudad: Buenos Aires; Argentina. Correo: leonardo.a.vallejo@gmail.com Año: 2019
En las últimas semanas desde América hemos sido testigos de levantamientos populares e indígenas en distintos puntos de la región como Haití, Ecuador, Colombia o Chile, que han introducido un quiebre a la normalidad democrática y neoliberal, y se han alzado como un gran NO a distintas formas de violencia económica, contra la precarización de la vida y pactos transnacionales. La respuesta de los gobiernos ha sido la represión, un llamado al orden que vuelve a poner a las fuerzas de seguridad y los militares en el centro de la escena, por vías supuestamente democráticas.
Esto ocurre en un momento de declive de Estados Unidos y emergencia de China como nuevo centro del capitalismo global. Un desplazamiento de los actores geopolíticos que tienen a América latina como uno de sus escenarios de disputa (como hemos visto a través de proyectos como IIRSA) y que nos entrega claves para comprender los conflictos que se desatan hoy en la región.
El golpe de Estado en Bolivia se consolida en este contexto, volviendo a recurrir a la violencia de las fuerzas represivas y de seguridad dirigida brutalmente hacia el pueblo racializado, indígena, cobrando ya decenas de muertos en las calles.
Luego de las últimas elecciones presidenciales en Bolivia que tuvieron lugar el 20 de octubre, lo que comenzó como un conjunto de movilizaciones de distintos sectores sociales y políticos por un conteo transparente de votos, concluyó en la renuncia de Evo Morales “sugerida” por los militares y con la instalación del gobierno de facto de la senadora opositora Jeanine Añez, con los militares invistiéndola con la banda presidencial. La señal autoritaria que abre la investidura de este gobierno de facto es ineludible.
Como hemos visto otras veces en la región, este ejecutivo de facto se ampara en formas jurídicas -al haber sido reconocido por el Tribunal Constitucional en contra de la Constitución de 2009- y en signos religiosos para legitimar y hacer aparecer una dictadura como democrática. Vemos así, una vez más, como se diversifican las tecnologías golpistas a lo largo del continente.
Desde los territorios vecinos, nos solidarizamos con los pueblos que habitan el territorio boliviano. Sabemos que nuestras palabras se pronuncian desde la exterioridad de quienes vemos lo que acontece en Bolivia a través de las pantallas, desde los relatos que escuchamos o leemos. Palabras que pronunciamos también en cercanía y solidaridad profunda y sin fronteras con los pueblos y comunidades que hoy son atacadas, criminalizadas y perseguidas por un gobierno ilegítimo.
Sabemos que el MAS se ha erosionado y debe reconstruir su legitimidad como fuerza política frente a los distintos pueblos que habitan Bolivia. También, sabemos que los sectores que desde las comunidades organizadas y organizaciones sociales criticaron el gobierno de Evo Morales no desconocen los avances económicos, sociales y en especial, lo que significa la consolidación de la plurinacionalidad durante su mandato. Sin embargo, los pueblos indígenas, sus demandas, luchas y contradicciones, no pueden ser totalizadas por el liderazgo de Evo Morales y del MAS. Sabemos del descontento que generó la concentración de poder, la salud como asignatura pendiente, el modelo nacional-extractivista que continuó produciendo conflictos con comunidades indígenas, procesos de contaminación y despojo territorial.
Desde distintos territorios decimos NO al golpe de Estado en Bolivia y declaramos firmemente que apoyamos el rol que está cumpliendo hoy todxs aquellos actores que defienden una plurinacionaldiad desde abajo. Repudiamos enérgicamente al gobierno ilegítimo, de rasgos racistas, fascistas y colonialistas que se ha instalado en Bolivia.
Frente a la quema de la wiphala, al levantamiento los crucifijos y biblias con que la derecha fascista busca legitimarse en el poder y mostrar su odio al mundo indígena reforzando el colonialismo interno y externo, llamamos a una campaña gráfica que permita disputar el campo de las imágenes para apoyar al pueblo boliviano.
Repudiamos el golpe de Estado en Bolivia
Repudiamos la masacre del pueblo boliviano y exigimos que la policía y los militares se retiren de las calles.
CAMPAÑA GRÁFICA
Convocamos a una campaña gráfica que permita difundir y visibilizar información, a modo de piezas para ser descargadas y activadas en cada contexto ante la vertiginosidad de los hechos
Dirigida a artistas, colectivos, aficionados, interesados
Bases:
1 – Cada artista o colectivo puede enviar la cantidad de un número ilimitado de imágenes.
2 – La realización alcanza todas las técnicas de la gráfica contemporánea, incluyendo impresión digital, técnicas combinadas, etc.
3 – Formato de la obra: Se recomienda que sean imágenes de formatos de fácil impresión, resolución 300 dpi. Color y/o Blanco y negro.
4 – Las imágenes deben enviarse mediante correo electrónico a redcsur@gmail.com Adjuntando ficha completa de datos del autor o colectivo:
Nombre colectivo u autor/a / País y ciudad / Correo electrónico / Título / Técnicas / Formato de impresión / Año
5- Las piezas gráficas serán subidas a la página de la RedCSur para ser descargadas.
Difundimos aquí el quinto envío de la campaña gráfica en apoyo a la lucha en Chile.
Para circular y utilizar!
Gracias a todxs quienes han colaborado para visibilizar y apoyar la lucha de los pueblos en Chile.
#estallamos
#democracialacrimogena
#no+impunidad
#RenunciaPiñera
#no+desigualdadestructural
#no+vidasprecarias
#Asamblea Constituyente Plurinacional
Colectivo Cuatro (Piffier – Maldonado – Bianchi – Vidal) Argentina La mirada resiste Digital Formato de impresión: 2x2m 2019 Trayecto & Espacio / María Fernanda Pizarro y Gabriela Márquez Santiago de Chile info@trayectoyespacio.cl NO + Digital Formato de impresión A3 2019 Francisco Téllez Chile «Bienvenido al oasis» Afiches 300dpi 2019 Horacio Sapere& Páez Cervi España/Mallorca horaciosapere@gmail.com 1976- Serie Antiviolencia (Chile 1973, Chile 2019) Serigrafía sobre papel 65 x 50cm. Luis Morado Argentina Medidas: 40x 28,4 cm Técnica mixta 2019 Federico Levato Argentina federicolevato@hotmail.com “Muros” Dibujo y fotografía sobre muro 2019 Mado Reznik Collage digital sobre foto intervenida Buenos Aires -Argentina 2019 Aníbal Amarilla San Fco. Solano (Quilmes), Argentina anibalboy1983@gmail.com NO ALCANZA – CANSA Grabado sobre cajas de remedios y tickets. Formato libre de impresión 2019 Macarena Olivera Argentina / Madrid España Macamulticolor@gmail.com 11 / 2019 Macarena Olivera Argentina / Madrid España Macamulticolor@gmail.com 11 / 2019 Macarena Olivera Argentina / Madrid España Macamulticolor@gmail.com 11 / 2019 Macarena Olivera Argentina / Madrid España Macamulticolor@gmail.com 11 / 2019 Hector Z Silichi Viña del Mar – Estocolmo Primera Linea Para impresión digital Raúl del Valle, 18 años Pérdida del ojo derecho por impacto de perdigón disparado por Carabineros el 22/10/2019. Foto recuperada de Internet sin autor Corel 200 dpi 2019
Cooperativa Gráfica La Voz de la Mujer – MTD Lucha y Libertad V20 Lugano -Fob Autónoma Creación colectiva Técnica linograbado microutopías (UY) / Fábrica de Estampas (AR)País: Montevideo / Buenos Aires microutopiaspress@gmail.com Vivir sin milicos Xilograbado A3 2019
Plataforma Horizontal. Laboratorio de estéticas contemporáneas / Fiske Menuco, Argentina phlaboratoriodeesteticas@gmail.com «¿Vive usted en democracia?» Recopilación de Frases tomadas de la serie “Estudios sobre la felicidad” (Alfredo Jaar, 1979-81) y de la transcripción que hizo Álvaro Blsama, escritor chileno, de las leyendas de las paredes de Santiago de Chile el 3 de Noviembre de 2019, publicadas en Página 12. / Imagen digital Pegatina (200 x 70 cm) 2019
Oscura Díaz – Sylvia Suarez Paro Nacional 21 de noviembre de 2019 Bogota 2019Oscura Díaz – Sylvia Suarez Paro Nacional 21 de Noviembre Bogota 2019
Hoy, 25 de noviembre de 2019, en el día internacional contra la violencia hacia las mujeres y cuerpos feminizados, decimos NO+ violencia machista-cisheterosexual y apoyamos las movilizaciones que hoy se toman las calles en diferentes ciudades del continente y del planeta, con la publicación del primer fanzine de la editorial pasafronteras de la RedCSur, 8M. Voces simultáneas de un estallido, que compila varios relatos sobre las manifestaciones del pasado 8M, escritos desde diferentes ciudades de Latinoamérica y Europa. Es una publicación polifónica de voces que se alzaron simultáneamente ese dia y hoy vuelven a vociferar en las calles por el cese de la violencia.
Gabriela Alonso – Claudio Mangifesta País y ciudad: Argentina – Buenos Aires – Quilmes gabialonso1963@gmail.com – mangifestac@yahoo.com.ar «No mas desigualdad» – «No mas injusticia» – «Indignos» Imagen digital (intervención sobre imágenes extraídas de redes sociales) Formato de impresión JPG. 300 dpi noviembre- 2019
Edén Bastida Kullick Tacubita la Bella, México edenbastidakullick@gmail.com Afiche impreso en tipos móviles 2019 Gabriela Carmona Slier. De la serie «El trauma no se supera» Fotoperformance, texto, gráfica digital. Santiago, Chile. carmonagabriela.s@gmail.com 2019 Hector Z Siluchi Artista Visual Chileno Estocolmo Suecia » + » Técnica gráfica digital Formato jpg / 200 dpi 2019 Ivan Díaz «El Nunca más que Nunca fue» Intervención sobre fotografía tomada de Internet Chile-Alemania Noviembre 2019 José Luis Meirás Magdalena, Pcia. de Buenos Aires, Argentina «Chile por el ojo» collage digital 20×13 cm 2019 Macarena Olivera Madrid España macamulticolor@gmail.com Nunca + a partir de la foto de Susana Hidalgo Imagen digital 10/2019 Nestor Santacroce Florencio Varela – Argentina tlaloque86@gmail.com FUERA PIÑERA Collage Digital Formato libre de impresión 2019 Francisco Téllez Chile «La resistencia del pueblo» (homenaje a perro negro matapaco) Formato de impresión: Stickers, chapas, poleras, afiches, etc. 300dpi 2019
Elisabeth Medina – Urde La Línea Florencio Varela – Argentina ginuuura@gmail.com DESPIERTA Collage Digital Formato libre de impresión 2019
Aquí socializamos las imágenes del tercer envío de la campaña gráfica en apoyo a la lucha en Chile. Para circular, difundir y utilizar!
Gracias a todas las personas y colectivos por el apoyo internacionalista para visibilizar y apoyar la lucha del pueblo Chileno!
#estallamos
#democracialacrimogena
#DesmilitarizacionYa
#RenunciaPiñera
#desigualdadestructural
#vidasprecarias
#Asamblea Constituyente
Plurinacional
La Ala Accionista Argentina, Buenos Aires laalaaccionista@gmail.com Es nuestra insurrección Collage digital Formato 43,50 x 45,60 2019
Alejandro Thornton – 2019
Camila Mancilla – cutcami Zagreb, Croacia – Punta Arenas, Chile camilafmancilla@gmail.com «las voces del enemigo poderoso» collage digital realizado con los miles de carteles en la marcha del viernes 25 de octubre. Formato de impresión: 114×73 cm. 2019
Elisabeth Medina – Urde La Línea Florencio Varela, Argentina ginuuura@gmail.com S/T Collage Digital Formato libre de impresión 2019
Félix Torrez, 2019
Hilda Paz – 2019 Hugo Vidal – 2019 Adán BuenosAyres General San Martín, Bs. As., Argentina Correo electrónico: leonardo.a.vallejo@gmail.com «Violencia es mentir» collage digital. Formato de impresión : A3 Año 2019 Adán BuenosAyres General San Martín, Bs. As., Argentina leonardo.a.vallejo@gmail.com «olla popular» collage digital Formato de impresión : A3 2019
Luciano Cortez Belo Horizonte, Brasil lucianocortez54@gmail.com Hoje é dia de colher flores Impressão eletrônica 17,3 x 11,5 cm 2019
Fuega colectivo: @fuegacolectivo La plata- Argentina 750×1334pixeles- 300dpi Collage digital- 2019 «Que se escuche» Correo:martinamezzetti@hotmail.com
Víctor Hugo Bravo SerieCerdos y fascismos 2019 35 x 25 cms. Formato jpg / 300 dpi Técnica gráfica digital correo: esperbravo77@gmail.com