El viernes 19 de junio de 2020, de 19:00 a 21:00 horas (Arg), Moira Cristá y Fernando Davis de la Red Conceptualismos del Sur presentarán el Archivo Ginzburg a través de un evento en línea a realizarse a través de la plataforma Zoom, organizado por el Centro de Arte de la Universidad Nacional de la Plata.
El evento es gratuito con inscripción previa mediante el siguiente link. Para más consultas e informaciones se puede escribir a archivodearte@centrodearte.unlp.edu.ar
Entre 1966 y 1972 el artista Carlos Ginzburg desarrolló, desde la ciudad La Plata, una obra experimental que desbordó los límites del objeto artístico para redefinir el entorno y las relaciones entre el arte y la vida cotidiana. Ginzburg realizó poesía visual -como integrante del Movimiento Diagonal Cero, que impulsaba Edgardo Antonio Vigo- y proyectó, en paisajes naturales y urbanos, acciones y señalamientos que caracterizó como arte “pobre” y “ecológico” y que hizo documentar fotográficamente.
En 2019 Ginzburg donó un conjunto de documentos de su archivo personal al Centro de Arte de la Universidad de La Plata, a partir de la colaboración de la Red Conceptualismos del Sur. Se trata de cerca de 142 fotografías, negativos fotográficos, volantes y recortes de prensa acompañados, en muchos casos, por anotaciones del artista, que conforman un cuerpo de materiales sobre un episodio fundamental y poco conocido de la vanguardia platense de los años 60 y 70.
Con este evento el Centro de Arte de la UNLP inicia su proyecto de Archivo de Artistas de la ciudad de La Plata cuyos objetivos principales son la reunión, la conservación, la catalogación y la difusión de colecciones bibliográficas y documentales de artistas, diseñadores, historiadores del arte e instituciones relacionadas con el arte y la cultura de la ciudad de La Plata.
Moira Cristá es historiadora e investigadora de CONICET en el Instituto de Investigaciones Gino Germani (UBA). Integra la Red Conceptualismos del Sur y coordina actualmente su Nodo Archivos.
Fernando Davis es profesor e investigador de la Facultad de Artes de la UNLP, es curador independiente, y como investigador ha abordado las prácticas conceptuales críticas en la ciudad de La Plata desde la década del 60. También integra la Red Conceptualismos del Sur.
O contexto da pandemia que estamos vivendo globalmente tem amplificado todas as desigualdades das quais se alimenta o sistema de acumulação do capital: as desigualdades de gênero (mais violência nos lares a portas fechadas; sem escola nem centros para idosos, mais carga de trabalho de cuidado para mulheres; mais assédio nos canais online…); as desigualdades dos regimes de fronteira; as desigualdades na divisão internacional do trabalho, dentre muitas outras. Ao mesmo tempo, todos os bens públicos têm entrado em erosão, como mostra o estado dos sistemas de saúde do mundo todo. Essa era e é nossa normalidade.
Diante desta situação, os governos de diferentes partes do mundo promovem de distintas maneiras uma espécie de retorno à normalidade baseada na coerção de corpos, as restrições, a continuidade de processos de empobrecimento e as lógicas necropolíticas.
É por isso que fazemos um chamado internacionalista a pôr corpo, palavras, respiração a #ANormalidadeEraOProblema promovendo, desde as perspectivas concretas que habitamos, reflexões, perguntas e respostas, em forma de palavras, clipes audiovisuais, fotos, collages, sons…
A campanha começa no dia 3 de junho, nas redes sociais, e é veiculada durante todo o mês. Até 30 de junho, as contribuições podem ser enviadas ao e-mail: normalitywastheproblem@gmail.com
Os microscópios de estudos de virologia têm trabalhado duro nestes últimos meses para achar a origem, as formas de contágio e as maneiras de nos enfrentar ao Covid19. Ainda há muito caminho por percorrer, mas não cabe dúvida de que encontrarão respostas a boa parte das perguntas e necessidades.
Enquanto isso, as lupas dos espaços ativistas e militantes, das classes populares empobrecidas e dos espíritos inquietos, desconfortáveis e críticos com o status quo têm observado o aumento dramático do efeito implacável de um vírus previamente conhecido contra o qual ainda não pudemos nos vacinar: o vírus do sistema econômico e social inclusive mais letal que identificamos com a normalidade.
De fato, nestes tempos de pandemia tem se visibilizado e ampliado até dimensões insustentáveis todas as desigualdades das quais se alimenta o sistema de acumulação do capital: as desigualdades de gênero (mais violência nos lares a portas fechadas, mais carga de trabalho para mulheres sem escolas nem centros para idosos, mais assédio nos canais online…); as desigualdades dos regimes de fronteira (pessoas sem documentos não podem acessar as medidas de urgência desenvolvidas pelas instituições): as desigualdades na divisão internacional do trabalho (os diferentes países se enfrentam ao mesmo vírus com recursos muito diferentes, sistemas de saúde, condições materiais da população…). E muitas outras.
Isso que chamávamos normalidade tem se revelado como uma autêntica distopia.
Por isso, enquanto os governos falam de voltar à normalidade, ou de alcançar uma nova normalidade, os olhares, corpos, energias daqueles que buscamos uma transformação emancipadora dessa monstruosa realidade normalizada, construímos paradigmas, alianças e práticas que nos orientem em direção a outros horizontes.
Mas como traduzir esse desejo potente em passos concretos, aterrissados, situados? Como nos vacinamos contra os efeitos de uma crise econômica maior que a de 2008 e com umas forças políticas de extrema direita que pugnam por capitalizar o mal-estar gerado pelos estragos materiais causados pela pandemia?
Como nos desviamos de um retorno as perigosas promessas de salvação dos Estados-nação para buscar novas alianças e formas de cooperação de escala internacional?
Como seguir curto-circuitando os espaços de acumulação de capital as custas dos nossos recursos de vida? Como subtrair da mercantilização nossas casas, bairros, cidades, povos: a água, o ar, o espaço público, o meio ambiente natural e urbano? Como fazemos do cuidado uma política coletiva e transformadora que intervêm nos horizontes trans-fronteiriços?
Como sustentar a possibilidade aberta pelas explosões sociais e revoltas que tem se levantado em distintas latitudes contra a normalidade precária? O que fazemos para que a distância física não devenha isolamento social? Como se transformam os repertórios de ação de protesto e articulação durante e após o confinamento?
Como defender e proteger os bens públicos (sistemas educativos, instituições culturais, sistemas de segurança social, sistemas de saúde) e criar outros novos sob regimes de administração do comum capazes de superar os perigos de setores “públicos” cada vez mais ameaçados pelas garras das elites financeiras?
Como sair da economia financeirizada que coloca no centro a acumulação para articular a organização social em torno às necessidades e desejos de umas vidas dignas, autônomas, emancipadas?
Esta campanha convida a propor (em forma de palabras, de clipes de vídeo, de fotos, de collages, de sons…) desde nosso canto específico do mundo, desde a perspectiva concreta que habitamos, mais perguntas e mais respostas para adubar o desafio colossal de um desejo globalmente compartilhado:
This is a special contribution in repudiation of the situation of human rights violations in the municipality of Buenos Aires, Norte del Cauca – Colombia: «Almost every night we go to bed with the terrible news of a new murder of a social leader in the municipality of Buenos Aires, Norte del Cauca. The failure of Duque’s government to implement the Peace Agreement drowns this country in a river of blood. What are we doing as a civil society to stop this?» http://soscauca.interferencia-co.net/engl.html
The context of the global pandemic has amplified all the inequalities that feed the capital accumulation system: gender inequalities (more violence in closed-door households, more care workload for women without schools or senior centers, more harassment on online channels…); the inequalities of border regimes; inequalities in the international division of labor, among many others. At the same time, all public goods have been eroded, as shown by the state of health systems around the world. That was and it is our normality.
Faced with this situation, governments in different parts of the world promote in a variety of ways a kind of return to normality based on the coercion of bodies, on restrictions, on the continuity of impoverishment processes and on necropolitical logics.
That is why we make an internationalist call to give body, words, breath to #NormalityWastheProblem proposing, from the specific perspectives we inhabit, reflections, questions and answers, in the form of words, audiovisual clips, photos, collages,sounds …
The campaign begins on June 3 on social networks and runs throughout the month of June. Until June 30, contributions can be sent to: normalitywastheproblem@gmail.com
Virologists have spent these last few months bent over their microscopes as they labour to identify the origin, vectors of contagion and ways to combat Covid-19. They are not there yet. But they can at least claim to have resolved many of the urgent questions and most pressing needs.
Meanwhile, activists and militants, the impoverished working classes and other unquiet critics of the status quo have been scrutinising the implacable effects of a better known but equally vaccine-less virus: capitalism.
As the pandemic has tightened its grip, it has thrown into stark relief the simmering inequalities that feed the accumulation of capital. Indeed, it has intensified them to an intolerable degree: inequalities of gender (a surge in violence behind closed doors, a ramped-up burden of care for women as schools and old people’s centres shut down, more online harassment, etc.); inequalities of frontier regimes (illegal migrants are shut out from emergency support measures); inequalities in the international division of labour (countries confront the same virus with vastly differing resources in terms of healthcare systems, material conditions of their population, etc.). And many more.
This situation, which we used to call normality, has revealed itself in its dystopian reality.
So, while governments talk about a return to normality or a new normality, we – those of us who seek an emancipatory change to this monstrous normalised reality – are throwing our thoughts, bodies and energy into forging new paradigms, alliances and practices that map the way to new horizons.
But how to translate this urgent desire into specific, down-to-earth, locally relevant measures? How can we vaccinate ourselves against capitalism on the eve of an economic crisis deeper than 2008? At a time when the forces of the far right are eager to seize on the discontent stoked by the pandemic’s material cost?
How can we avoid a return to the dangerous promises that the nation state will save us and instead forge new alliances and new forms of international cooperation?
How can we short-circuit the spaces where capital accumulation squeezes out the resources we have to live on? How can we rescue from rampant marketisationour homes, neighbourhoods, cities, towns, water, air, public spaces and natural and urban environments?
How can we protect social assets (educational systems, cultural institutions, social security systems, healthcare) and create other new goods, under common management, which can overcome the dangers afflicting “public” sectors that are increasingly falling into the claws of financial elites.
How can we break away from a financialised economy centred on accumulation and instead develop a social organisation based on the needs and desires of a decent, independent and free life?
This campaign invites everyone to put forward (in words, video, photographs, collage, sound, etc.), each from our own corners of the world and from the reality we live and see, more questions and more answers to meet the colossal challenge of our collective global demand:
El contexto de pandemia que se está viviendo globalmente ha amplificado todas las desigualdades de las que se alimenta el sistema de acumulación de capital: las desigualdades de género (más violencia en los hogares a puerta cerrada, más carga de trabajo de cuidados para las mujeres sin escuelas ni centros de mayores, más acoso en los canales on line); las desigualdades de los regímenes de frontera; las desigualdades de la división internacional del trabajo, entre muchas otras. Al mismo tiempo se han erosionado todos los bienes públicos, como lo muestra el estado de los sistemas de salud en todo el mundo. Esa era y es nuestra normalidad.
Frente a esta situación, los gobiernos de diferentes lugares del mundo promueven de distintas maneras una suerte de vuelta a la normalidad basada en la coerción de los cuerpos, las restricciones, la continuidad de procesos de empobrecimiento y las lógicas necropolíticas.
Es por ello que hacemos una llamada internacionalista a dar cuerpo, palabras, respiración a #NormalityWastheProblem proponiendo, desde las perspectivas concretas que habitamos, reflexiones, preguntas y respuestas, en forma de palabras, de clips audiovisuales, de fotos, de collages, de sonidos… sobre la vida que queremos.
La campaña comienza el 3 de junio en redes sociales y se extiende durante todo el mes de junio.
Hasta el 30 de junio se pueden enviar aportaciones a: normalitywastheproblem@gmail.com
Los microscopios de los estudios de virología han trabajado duro estos últimos meses para hallar el origen, las formas de contagio y las maneras de enfrentarnos al Covid19. Aún queda camino por recorrer, pero no cabe duda de que encontrarán respuestas a buena parte de las preguntas y necesidades.
Mientras tanto, las lupas de los espacios activistas y militantes, de las clases populares empobrecidas y de los espíritus inquietos, incómodos y críticos con el status quo han observado el aumento dramático del efecto implacable de un virus previamente conocido del que aún no hemos sabido vacunarnos: el virus de un sistema económico y social incluso más letal al que identificábamos con la normalidad.
En efecto, en estos tiempos de pandemia se han visibilizado y ampliado hasta dimensiones insostenibles todas las desigualdades de las que se alimenta el sistema de acumulación de capital: las desigualdades de género (más violencia en los hogares a puerta cerrada, más carga de trabajo de cuidados para las mujeres sin escuelas ni centros de mayores, más acoso en los canales on line…); las desigualdades de los regímenes de frontera (las personas sin papeles no pueden acceder a las medidas de urgencia desplegadas por las instituciones); las desigualdes de la división internacional del trabajo (los diferentes países se enfrentan al mismo virus con muy diferentes recursos, sistemas de salud, condiciones materiales de la población…). Y muchas otras.
Eso que llamábamos normalidad se ha revelado como una auténtica distopía.
Por eso, mientras los gobiernos hablan de volver a la normalidad, o de alcanzar una nueva normalidad,las miradas, cuerpos y empeños de quienes buscamos una transformación emancipadora de esa monstruosa realidad normalizada, construimos paradigmas, alianzas y prácticas que nos orienten hacia otros horizontes.
¿Pero cómo traducir ese deseo potente en pasos concretos, aterrizados, situados? ¿Cómo vacunarnos contra los efectos de una crisis económica mayor que la del 2008 y con unas fuerzas políticas de ultraderecha que pugnan por capitalizar el malestar generado por los estragos materiales causados por la pandemia?
¿Cómo desviarnos de un regreso a las peligrosas promesas de salvación de los Estados nación para buscar nuevas alianzas y formas de cooperación de escala internacional?
¿Cómo seguir cortocircuitando los espacios de acumulación de capital a costa de nuestros recursos de vida? ¿Cómo sustraer de la mercantilización nuestras casas, barrios, ciudades, pueblos; el agua, el aire, el espacio púbblico, el medioambiente natural y urbano? ¿Cómo hacemos del cuidado una política colectiva y tranformadora que interviene en los horizontes transfronterizos?
¿Cómo sostener la posibilidad abierta de estallidos y revueltas que se han levantado en distintas latitudes contra la normalidad precaria? ¿Qué hacemos para que la distancia física no devenga aislamiento social? ¿Cómo se transforman los repertorios de acción de protesta y articulación en el confinamiento y posterior a este?
¿Cómo defender y proteger bienes públicos (sistemas educativos, instituciones culturales, sistemas de seguridad social, sistemas de salud) y crear otros nuevos, bajo regímenes de administración del común capaces de superar los peligros de sectores “públicos” cada vez más amenazados por las garras de las élites financieras?
¿Cómo salir de una economía financiarizada que pone en el centro la acumulación para articular la organización social en torno a las necesidades y deseos de unas vidas dignas, autónomas, emancipadas?
Esta campaña invita a proponer (en forma de palabras, de clips audiovisuales, de fotos, de collages, de sonidos…) desde nuestro específico rincón del mundo, desde la perspectiva concreta que habitamos, más preguntas y más respuestas para abonar el reto colosal de un deseo globalmente compartido:
Este es un aporte especial en repudio a la situación de violaciones a los DDHH en el municipio de Buenos Aires, Norte del Cauca – Colombia, debido a la NO implementación del acuerdo de paz. SOS Cauca es un grupo de ciudadanxs que, indignadxs con esta situación, están generando imágenes, memes y videos para que puedan rotar por medios y redes sociales y contrarresten la invisibilización a la que están sometidas las comunidades del Norte del Cauca – Colombia, debido a la crisis sanitaria por el COVID-19.
Activamos la campaña gráfica por Colombia; está abierta de forma permantente, hasta que encontremos Justicia, Verdad, Reparación y No repetición de estos hechos. Imágenes para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!!
Activamos la campaña gráfica por Colombia; está abierta de forma permantente, hasta que encontremos Justicia, Verdad, Reparación y No repetición de estos hechos. Imágenes para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!!
La RedCSur retoma la iniciativa de revista digital surgida en el año 2009 como forma de incitar cruces entre investigación comprometida, análisis crítico de los conflictos políticos actuales, cultura visual y prácticas artísticas. Des-bordes se imagina como una plataforma reflexiva y transversal que, dentro del marco de trabajo RedCSur, permita tráficos más persistentes entre el pensar y el hacer y genere espacios de discusión donde el desacuerdo y la fricción tengan tanto lugar como la complicidad de escrituras.
En 2009 se elaboraron dos números: el número 0, “resonancias de los límites del arte y la política” y el número 0.5, “El espectro Rojo”. El actual Des-bordes 0.6 ve la luz en un tiempo histórico que necesita todas nuestras voces y cuerpos, un tiempo histórico que llama a tomar posiciones que desarticulen las confrontaciones binarias, que llame a la porosidad, a la contaminación, que nos permita deslizarnos hacia nuestra precariedad en lugar de atrincherarnos en una posición unívoca.
El presente número de Des-bordes se estructura en dos ejes: Conexiones Sur-Este y Ecologías de la acción. Ambos ejes se inscriben dentro de una reflexión más amplia sobre formas de ecosistemas caracterizados por un “espíritu” no-alineado. Estos ejes no pretenden ser exhaustivos sino más bien fragmentarios y abiertos, más guiados por lo errático de una cadena de hallazgos, retrasos y encuentros que por una coherencia sistemática.
Des-bordes se piensa como organismo vivo, cada número se nutrirá con más contribuciones y activará materiales y contenidos a lo largo del tiempo.
Titulo: «Salvar al rey» Autor texto y montaje: Ivan DíazIntervención de imagen capturada en internet Alemania – Chile Diciembre 2019Titulo: «Reventando la pompa de jabón» Autor texto y montaje: Ivan DíazIntervención de imagen capturada en internet Alemania – Chile Diciembre 2019Titulo: «Clases de Historia» Autor texto y montaje: Ivan DíazIntervención de imagen capturada en internet Alemania – Chile Diciembre 2019Contribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/nContribución de Clemente Padín Montevideo, URUGUAY padinclemente@gmail.com Título: Transnacionales del terror 10 x 15, 8 postal b/n
Socializamos aquí los primeros envíos de la campaña gráfica en apoyo a la resistencia de los pueblos en Bolivia. ¡Para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!
Autora: Miriam Liguoriautor: Octavio Joaquin T. país : Argentina técnica mixta (birome y tinta china) tamaño: 59 x 47cmautor: Octavio Joaquin T. país: Argentina técnica mixta (birome y tinta china) tamaño: 59 x 47cmNicolás Jaime Cataldo Montoya Curicó, Chile Ilustración digital 12×14 pulgadas 2019Victor Hugo Bravo 2019 300 dpi / jpeg BLANQUEAMIENTO DE ESTADO Gráfica digital ChileVictor Hugo Bravo 2019 300 dpi / jpeg BLANQUEAMIENTO DE ESTADO Gráfica digital ChileVictor Hugo Bravo 2019 300 dpi / jpeg BLANQUEAMIENTO DE ESTADO Gráfica digital ChileVictor Hugo Bravo 2019 300 dpi / jpeg BLANQUEAMIENTO DE ESTADO Gráfica digital ChileiVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 Afiches para serigrafia La Paz, Bolivia. 2019iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 Afiches para serigrafia La Paz, Bolivia. 2019iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 Afiches para serigrafia La Paz, Bolivia. 2019iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 Afiches para serigrafia La Paz, Bolivia. 2019