Oír Palestina

Ouvir Palestina

Hear Palestine

Écouter Palestine

Llamado de solidaridad internacional 

Ante los nuevos avances de ocupación de los territorios palestinos por parte de Israel, la intensificación de las acciones para la anexión de Cisjordania, coincidentes con la pandemia de Covid-19 y las negociaciones entre Israel, Émiratos Árabes con Estados Unidos como intermediario, sin presencia ni voz del pueblo palestino, desde la RedCSur hacemos un llamado a oír Palestina, y expresar nuestra solidaridad y complicidad con el pueblo palestino que habita dentro y fuera de este territorio.

El grito palestino se escucha de lejos, desde el conflicto árabe-israelí de 1948, desde la guerra de los seis días en 1967, desde la intifada de 1987, desde los enfrentamientos que terminaron con el aislamiento definitivo de la franja de Gaza en 2005, desde el “viernes de furia” ante la apertura de la embajada estadounidense en Jerusalén en 2017. Oír Palestina implica el deseo de volver una parte sensible hacia ese prolongado grito, para afectarnos con la intemperie de su presente; un presente cuyo detalle puede ser a veces inaudible o ha sido silenciado por los altavoces internacionales. Pero queremos saber. 

Queremos que se sepa qué beneficios económicos y políticos que se persiguen con este acuerdo, qué  otras presiones internacionales, frenan el derecho a la autodeterminación del pueblo palestino y amenazan su existencia.

Queremos aprender de las tácticas para enfrentar el horror, las formas de resistencia que contestan a la violencia militarizada a la vez que traman formas de re-existencia que luchan por la continuidad y el desborde de los muros y franjas. Queremos expandir el saber desde abajo para expandir formas de boicot transnacional.

Queremos que cese la invasión. En la invasión a Palestina resuenan invasiones territoriales y saqueo de tierras que nos recuerda el despojo fundacional sobre el que se constituye cada Estado-nación. En la invasión a Palestina se ensayan estrategias de represión y tecnologías de control que luego son aprendidas y replicadas en distintos puntos del planeta. Lo hemos visto. Lo vemos en Chile, en Colombia, en Brasil. 

Queremos libertad a los presos políticos y que los refugiados puedan regresar a sus tierras. Que la diáspora palestina pueda volver a la tierra de sus antepasados sin peligro de ser extraditados por los controles del apartheid. No+ segregación, muros y puntos de control cercenando territorios, historias y memorias. 

Queremos traer al presente las redes de solidaridad entre sures que nos aproximen en un deseo por el cese del colonialismo y del apartheid, en la búsqueda por condiciones de vida digna para todxs. Queremos escuchar la posibilidad de otros modos de vida. Queremos hacerlos posibles.  

Hacemos un llamado a oír Palestina y articular nuestras energías de apoyo frente a la amenaza de anexión de Cisjordania que en palabras de sus autoridades constituye una “amenaza existencial”. Invitamos activistas, artistas, militantes, investigadorxs a participar del Círculo de la Palabra y la campaña artística Oír Palestina, como formas de afectación sobre la situación que atraviesa su pueblo, y un principio de saber para la acción política.

Campaña de solidaridad artística Oír Palestina:

Convocamos a una campaña artística que permita difundir y visibilizar la solidaridad con el pueblo palestino, a modo de piezas para ser descargadas y activadas desde distintas latitudes

Dirigida a artistas, colectivos, activistas, militantes

Bases:

1 – Cada artista o colectivo puede enviar un número ilimitado de obras (gráficas, audiovisuales, performáticas, literarias, musicales, etc) 

2 – Las obras deben enviarse mediante correo electrónico a redcsur@gmail.com. Adjuntando ficha completa de datos del autorx o colectivo:

Nombre colectivo u autor/a / País y ciudad / Correo electrónico / Título / Técnicas / Formato / Año

3- Las piezas serán subidas a la página de la RedCSur para ser descargadas y compartidas. 

#OirPalestina #SolidaridadConPalestina 

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Ouvir Palestina

Chamada para solidariedade internacional

Diante do avanço na ocupação dos territórios palestinos por parte de Israel, e a intensificação das ações para a anexação da Cisjordânia, coincidentes com a pandemia de Covid-19, nós, como RedCSur fazemos um chamado para ouvir Palestina, e expressar nossa solidariedade e cumplicidade com o povo palestino que habita dentro e fora deste território.

O grito palestino se escuta de longe, desde a guerra árabe-israelense de 1948, desde a guerra dos seis dias em 1967, desde a intifada de 1987 desde os enfrentamentos que terminaram com o isolamento definitivo da faixa de Gaza em 2005, desde as “sextas-feiras de fúria” diante da abertura da embaixada estadunidense em Jerusalém, em 2017. Ouvir Palestina implica o desejo de dispor uma parte sensível de nós para esse grito prolongado, para nos afetar pela intempérie de seu presente; um presente cujo detalhe pode ser às vezes inaudível ou silenciado pelos alto-falantes internacionais. Mas queremos saber.

Queremos que se saiba claramente quais interesses econômicos e políticos, quais cumplicidades internacionais, freiam o direito à autodeterminação do povo palestino e ameaçam sua existência.

Queremos aprender com as táticas para enfrentar o horror, as formas de resistência que contestam a violência militarizada e ao mesmo tempo tramam formas de re-existência que lutam pela continuidade e o transbordamento de muros e faixas. Queremos expandir o saber desde abaixo para expandir formas de boicote transnacional.

Queremos que pare a invasão. Na invasão da Palestina ressoam invasões territoriais e saqueio de terras que nos lembram a expropriação fundacional sobre a qual se constitui cada Estado-nação. Na invasão da Palestina são ensaiadas estratégias de repressão e tecnologias de controle que logo são aprendidas e replicadas em distintos pontos do planeta. Temos visto isso. Vemos isso no Chile, na Colômbia, no Brasil.

Queremos liberdade para os presos políticos e que os refugiados possam voltar para suas terras. Que a diáspora palestina possa voltar para a terra de seus antepassados sem perigo de serem extraditados pelos controles do apartheid. Não + segregação, muros e pontos de controle cerceando territórios, histórias e memórias.

Queremos trazer para o presente as redes de solidariedade entre os “suls” que nos aproximem num desejo pelo fim do colonialismo e do apartheid, na busca por condições de vida digna para todxs. Queremos escutar a possibilidade de outros modos de vida. Queremos torná-los possíveis.

Fazemos um chamado para ouvir Palestina e articular nossas energias de apoio diante da ameaça de anexação da Cisjordânia que em palavras de suas autoridades constitui uma “ameaça existencial”. Convidamos artistas, ativistas, militantes, pesquisadorxs a participar do Círculo da Palavra e da campanha artística Ouvir Palestina, como formas de afetação sobre a situação que atravessa seu povo, e um princípio de saber para a ação política.

Campanha de solidariedade artística Ouvir Palestina:

Convocamos a uma campanha artística que permita difundir e visibilizar a solidariedade com o povo palestino, a partir de peças para ser descarregadas e ativadas desde distintas latitudes.

Dirigida a artistas, coletivos, ativistas e militantes.

Bases:

1 – Cada artista ou coletivo pode enviar un número ilimitado de obras (gráficas, audiovisuais, performáticas, literárias, musicais, etc) 

2 – As obras deven ser enviadas ao e-mail redcsur@gmail.com. Anexar ficha completa de dados dx autorx ou coletivo:

Nome colectivo ou autor/a / País e cidade / E-mail / Título / Técnicas / Formato / Ano

3- As obras serão postadas na página da RedCSur para download e compartilhamento. 

#OuvirPalestina #SolidaridadeComPalestina

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Hear Palestine

Call for international solidarity 

Given the new advances in the occupation of the Palestinian territories by Israel, the intensification of actions for the annexation of the West Bank, coinciding with the Covid-19 pandemic and the negotiations between Israel and the Arab Emirates with the United States as an intermediary, without the presence or voice of the Palestinian people, RedCSur makes a call to listen to Palestine, and express our solidarity and complicity with the Palestinian people living inside and outside this territory.

The Palestinian cry can be heard from afar, from the Arab-Israeli conflict of 1948, from the six-day war in 1967, from the intifada of 1987, from the confrontations that ended with the definitive isolation of the Gaza Strip in 2005, from the «Friday of Fury» at the opening of the US embassy in Jerusalem in 2017. Hearing Palestine implies the desire to turn a sensitive part towards that prolonged cry, to affect us with the inclemency of its present; a present whose detail can sometimes be inaudible or has been silenced by international speakers. But we want to know.

We want to know clearly what economic and political interests, what international complicities, are holding back the right to self-determination of the Palestinian people and threatening its existence.  

We want to learn from the tactics of confronting the horror, the forms of resistance that respond to militarized violence while plotting forms of re-existence that fight for continuity and the overflowing of the walls and stripes. We want to expand knowledge from below to expand forms of transnational boycott.

We want the invasion to stop. The invasion of Palestine echoes with territorial invasions and plundering of land that reminds us of the foundational dispossession upon which each nation-state is constituted. In the invasion of Palestine, strategies of repression and technologies of control are tested, which are then learned and replicated in different points of the planet. We have seen it. We see it in Chile, in Colombia, in Brazil. 

We want freedom for political prisoners and we want the refugees to be able to return to their lands. That the Palestinian diaspora can return to the land of their ancestors without the danger of being extradited by the apartheid controls. No more segregation, walls and checkpoints cutting off territories, histories and memories. 

We want to bring to the present the networks of solidarity among the South that bring us together in a desire for the end of colonialism and apartheid, in the search for dignified living conditions for all. We want to hear the possibility of other ways of life. We want to make them possible.  

We call upon to hear Palestine and to articulate our energies of support in front of the threat of annexation of the West Bank which in the words of its authorities constitutes an «existential threat». We invite activists, artists, militants, investigators to participate in the Circle of the Word and the artistic campaign Hear Palestine, as forms of affect on the situation that their people are going through, and a principle of knowledge for political action.

Artistic solidarity campaign Hear Palestine:

We call for an artistic campaign that allows to spread and make visible the solidarity with the Palestinian people, as pieces to be downloaded and activated from different latitudes

Aimed at artists, collectives, activists, militants

Bases:

1 – Each artist or collective can send an unlimited number of works (graphic, audiovisual, performance, literary, musical, etc) 

2 – The works must be sent by e-mail to redcsur@gmail.com. Attaching complete data sheet of the author or collective:

Collective name or author / Country and city / E-mail / Title / Techniques / Format / Year

3- The pieces will be uploaded to the RedCSur page to be downloaded and shared. 

#HearPalestine #SolidarityWithPalestine

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Écouter Palestine

Appel à la solidarité internationale

Compte tenu des nouvelles avancées dans l’occupation des territoires palestiniens par Israël, de l’intensification des actions pour l’annexion de la Cisjordanie, coïncidant avec la pandémie de Covid-19 et les négociations entre Israël et les Emirats arabes avec les Etats-Unis comme intermédiaire, sans la présence ou la voix du peuple palestinien, RedCSur vous appelle à écouter la Palestine, et à exprimer notre solidarité et notre complicité avec le peuple palestinien vivant à l’intérieur et à l’extérieur de ce territoire.

Le cri palestinien se fait entendre de loin, dupuis conflit israélo-arabe de 1948, depuis la guerre des six jours en 1967, depuis l’intifada de 1987, depuis les affrontements qui ont pris fin avec l’isolement définitif de la bande de Gaza en 2005, depuis “vendredi de la fureur” avant l’ouverture de l’ambassade américaine à Jérusalem en 2017. Entendre la Palestine implique la volonté de tourner une partie sensible de nous vers ce cri prolongé, de nous affecter avec les intempéries de son présent; un présent dont les détails peuvent parfois être inaudibles ou a été assourdis par des orateurs internationaux. Mais nous voulons savoir.

Nous voulons savoir quels sont les avantages économiques et politiques recherchés par cet accord, quelles autres pressions internationales freinent le droit du peuple palestinien à l’autodétermination et menacent son existence.

Nous voulons apprendre des tactiques pour affronter l’horreur, des formes de résistance qui répondent à la violence militarisée en même temps qu’elles tracent des formes de ré-existence qui luttent pour la continuité et le débordement des murs et des bandes. Nous voulons élargir nos savoirs par en bas pour élargir les formes de boycott transnational.

Nous voulons que l’invasion cesse. L’invasion de la Palestine fait écho aux invasions territoriales et au pillage des terres qui nous rappellent la dépossession fondamentale sur laquelle chaque État-nation est constitué. Lors de l’invasion de la Palestine, des stratégies de répression et des technologies de contrôle sont testées ; elles sont ensuite apprises et reproduites dans différentes parties de la planète. Nous l’avons vu. On le voit au Chili, en Colombie, au Brésil.

Nous voulons la liberté des prisonniers politiques et que les réfugiés puissent retourner sur leurs terres. Que la diaspora palestinienne puisse retourner sur la terre de ses ancêtres sans risquer d’être extradée par les contrôles de l’apartheid. No + ségrégation, murs et points de contrôle coupant les territoires, les histoires et les souvenirs.

Nous voulons porter au présent les réseaux de solidarité entre les Suds qui nous rapprochent dans une volonté de faire cesser le colonialisme et l’apartheid, poussés par la recherche de conditions de vie décentes pour tous. Nous voulons entendre la possibilité d’autres modes de vie. Nous voulons les rendre possibles.

Nous lançons un appel à écouter la Palestine et à articuler nos énergies de soutien face à la menace d’annexion de la Cisjordanie, qui, selon les termes de ses autorités, constitue une «menace existentielle». Nous invitons des militants, des artistes, des militants, des chercheurs à participer au Cercle de la Parole et à la campagne artistique Oír Palestina, comme moyens d’affecter la situation traversée son peuple et comme principe de connaissance pour l’action politique.

Campagne de solidarité artistique Écouter Palestine:

Nous appelons à une campagne artistique qui permette de diffuser et de rendre visible la solidarité avec le peuple palestinien, sous forme de pièces à télécharger et à activer depuis différentes latitudes.

Destinée aux artistes, collectifs, militants et activistes.

Bases :

1 – Chaque artiste ou collectif peut envoyer un nombre illimité d’œuvres (graphiques, audiovisuelles, de performance, littéraires, musicales, etc.) 

2 – Les œuvres doivent être envoyées par courrier électronique à redcsur@gmail.com. Joindre la fiche technique complète de l’auteurx ou du collectif :

Nom collectif ou auteur / Pays et ville / Courriel / Titre / Techniques / Format / Année

3- Les pièces seront téléchargées sur la page RedCSur afin d’être téléchargées et partagées. 

#ÉcouterPalestine #SolidaritéAvecPalestine 

 

Segundo envío campaña #LaNormalidadEraElProblema

Difundimos el segundo envío de la campaña transfronteriza #LaNormalidadEraElProblema.

Eso que llamábamos normalidad se ha revelado como una auténtica distopía.

«¿Pero cómo traducir ese deseo potente en pasos concretos, aterrizados, situados? ¿Cómo vacunarnos contra los efectos de una crisis económica mayor que la del 2008 y con unas fuerzas políticas de ultraderecha que pugnan por capitalizar el malestar generado por los estragos materiales causados por la pandemia?»

Esta campaña invita a proponer (en forma de palabras, clips audiovisuales, fotos, collages, sonidos…) desde nuestro específico rincón del mundo, desde la perspectiva concreta que habitamos, más preguntas y más respuestas para abonar el reto colosal de un deseo globalmente compartido

Pueden enviar aportaciones a: normalitywastheproblem@gmail.com
Para seguir más publicaciones y envíos, visita:  https://www.instagram.com/normalitywastheproblem/

¡Para circular y utilizar!

#LaNormalidadEraElProblema
#ANormalidadeEraOProblema
#NormalityWasTheProblem


Gabriela Carmona
Título: No puedo respirar / de la serie una vez morí en el agua. 
Stencil,  parches de tela negra, costura manual. 
Año 2020. Chile
 
Yo una vez morí en el agua.
Recuerdo que me lanzaron,
caí del cielo y respiré agua
Dentro de mi cuerpo pétreo.
Gabriela Carmona
Hugo Vidal

Primer envío campaña #LaNormalidadEraElProblema

Difundimos aquí el primer envío de la campaña transfronteriza #LaNormalidadEraElProblema.

Eso que llamábamos normalidad se ha revelado como una auténtica distopía. Por eso, mientras los gobiernos hablan de volver a la normalidad, o de alcanzar una nueva normalidad, las miradas, cuerpos y empeños de quienes buscamos una transformación emancipadora de esa monstruosa realidad normalizada, construimos paradigmas, alianzas y prácticas que nos orienten hacia otros horizontes.

Esta campaña invita a proponer (en forma de palabras, clips audiovisuales, fotos, collages, sonidos…) desde nuestro específico rincón del mundo, desde la perspectiva concreta que habitamos, más preguntas y más respuestas para abonar el reto colosal de un deseo globalmente compartido

Pueden enviar aportaciones a: normalitywastheproblem@gmail.com
Para seguir más publicaciones y envíos, visita:  https://www.instagram.com/normalitywastheproblem/

¡Para circular y utilizar!

#LaNormalidadEraElProblema
#ANormalidadeEraOProblema
#NormalityWasTheProblem

Gonzalo Crespo

Círculo de la palabra #LaNormalidadEraElProblema

Encuentro con Sandra Fernández, Antonella Pinto y Paulina E. Varas (RedCSur)

Jueves 30 de julio, 18:00 h CET / 12:00h Santiago de Chile

Zoom seminario online: https://us02web.zoom.us/j/87402282635 

Idiomas: castellano e inglés (traducción simultánea de guerrilla)

El contexto de pandemia global ha amplificado las desigualdades del sistema neoliberal, al mismo tiempo se han erosionado todos los bienes públicos y los comunes. Frente a esta situación, los gobiernos de diferentes lugares del mundo están promoviendo de distintas maneras una suerte de vuelta a la “normalidad”, o “nueva normalidad”, basada en la coerción de los cuerpos, las restricciones, la continuidad de procesos de empobrecimiento y las lógicas necropolíticas. 

Durante los últimos meses, a partir de una serie de encuentros y conversaciones online, la Fundación de los Comunes, el Institute of Radical Imagination y la Red Conceptualismos del Sur, han lanzado la campaña #NormalityWastheProblem (#LaNormalidadEraElProblema), una llamada internacionalista a cuestionar la noción de normalidad, no sólo la “nueva” si no también la vieja, y repensar la imbricación de la normalidad con el régimen de control biopolítico.

Personas de distintos territorios están participando en la campaña, que se puede consultar en la cuenta @normalitywastheproblem, poniendo cuerpo, palabras y respiración, y proponiendo, desde sus perspectivas situadas, reflexiones que interpelan la noción de normalidad, señalado sus brechas para abordarla urgentemente.

Como rezaba en un edificio de Santiago de Chile durante el estallido global de la pandemia, “no queremos volver a la normalidad, porque la normalidad era el problema”. Y más allá de la pandemia nos queremos preguntar, ¿qué es la normalidad? ¿existe realmente? ¿cómo podemos desbordar su lógica normativa para proponer una vida más libre, justa y diversa? 

El Círculo de la Palabra es el primer encuentro de activación de esta campaña, esta vez desde la oralidad. Proponemos un cruce entre tres perspectivas que problematizan la noción de “normalidad” desde diferentes posiciones críticas: la disidencia sexual, frente al capacitismo, la feminista.. Queremos abrir grietas donde puedan germinar estos parentescos raros, como dice Donna Haraway, que nos permitan imaginar una no normalidad para todes. 

Participan:

Sandra Fernández Carrera, activista gallega, madre implicada en la lucha social contra la no segregación de niñes y etiquetas que limitan la vida, la parcelan y excluyen. Hija de una de las madres fundadoras de Érguete, entidad de iniciativa social, surgida en Galicia en la década de los ochenta, que trabaja en la prevención e intervención de conductas adictivas y problemas asociados.

Antonella Pinto, artista generadora de sus propios espectáculos, actriz en Italia y España, poeta, dramaturga, profesora de italiano y coach de actores. Con la Cía Centro Dramático Personal representó una de sus obras: ¿Por qué las monjas no tienen celos las unas de las otras aunque tengan el mismo esposo? Sus últimos trabajos como actriz son: Voces de mujeres (monólogo), Soy tan feliz (cortometraje de Juan Gautier) y Club Houdini (serie de Canal Disney dirigida por Rodrigo Sopeña. Participa en La profesión va por dentro, un proyecto que se inició en 2016 con un estudio teórico sobre la economía de los cuidados y el desgaste físico y emocional de las mujeres a partir de sus actividades profesionales. Desde junio de 2018 se constituye como grupo de investigación escénica feminista gracias a la beca de investigación concedida por la Red de Teatros de Lavapiés (Madrid) a Xus de la Cruz y Jana Pacheco, las Residencias Artísticas desarrolladas en La Nave del Duende del Casar de Cáceres (Cáceres, Extremadura) y en LANAU Espacio Creativo (Madrid). En 2019 presentan en el Museo Reina Sofía Parpadeos, una performance inmersiva y accesible fruto de una investigación de seis meses en las que el grupo registra su experiencia en las visitas a la Colección y exposiciones del museo. En marzo de 2020, ya como colectivo independiente, impulsan el proyecto online Gestos Covidianos, que es a la vez un proyecto artístico y un espacio de cuidado y apoyo mutuo que sostiene el grupo. El grupo reivindica la vejez como un cambio natural hacia la sabiduría y el descubrimiento de la verdadera esencia individual que es oprimida por una sociedad que castiga a las mujeres, social y laboralmente, por el hecho de cumplir años.

Paulina E. Varas es investigadora y académica asociada del Campus Creativo de la Universidad Andrés Bello. Es Licenciada en Arte por la Universidad de Playa Ancha y Doctora en Historia y Teoría del Arte por la Universidad de Barcelona. Es parte de CRAC Valparaíso, una célula de acciones y plataforma de investigación colectiva que trabaja de manera situada. Es miembro desde 2007 de la RedCSur donde ha participado en una serie de publicaciones, presentaciones públicas y acciones de apoyo en Chile, Argentina, Perú, España, entre otros. Es autora o co-autora de los libros: Muntadas en Latinoamérica (2009); Catalina Parra. El fantasma político del arte (2011); Guillermo Deisler. Archivo, textos e imágenes en acción (2013); Luz Donoso. El arte y la acción en el presente ( 2018); Archivo CADA. Astucia práctica y potencias de lo común (2019), entre otros. En curaduría destacan sus proyectos como curadora o co-curadora: “Una acción hecha por otro es una obra de la Luz Donoso” (Santiago 2011); “Artist for Democracy: el archivo de Cecilia Vicuña” (Santiago 2014); “Poner el cuerpo. Llamamientos de arte y política en los años ochenta en América Latina” (Santiago, 2016). Actualmente investiga sobre arte y política, ecosofía y otras subjetividades.

campaña abierta: La normalidad era el problema

El contexto de pandemia que se está viviendo globalmente ha amplificado todas las desigualdades de las que se alimenta el sistema de acumulación de capital: las desigualdades de género (más violencia en los hogares a puerta cerrada, más carga de trabajo de cuidados para las mujeres sin escuelas ni centros de mayores, más acoso en los canales on line); las desigualdades de los regímenes de frontera; las desigualdades de la división internacional del trabajo, entre muchas otras. Al mismo tiempo se han erosionado todos los bienes públicos, como lo muestra el estado de los sistemas de salud en todo el mundo. Esa era y es nuestra normalidad.

Frente a esta situación, los gobiernos de diferentes lugares del mundo promueven de distintas maneras una suerte de vuelta a la normalidad basada en la coerción de los cuerpos, las restricciones, la continuidad de procesos de empobrecimiento y las lógicas necropolíticas.

Es por ello que hacemos una llamada internacionalista a dar cuerpo, palabras, respiración a #NormalityWastheProblem proponiendo, desde las perspectivas concretas que habitamos, reflexiones, preguntas y respuestas, en forma de palabras, de clips audiovisuales, de fotos, de collages, de sonidos… sobre la vida que queremos.

La campaña comienza el 3 de junio en redes sociales y se extiende durante todo el mes de junio.

Hasta el 30 de junio se pueden enviar aportaciones a: normalitywastheproblem@gmail.com

O bien subirlas directamente aquí: 
https://drive.google.com/drive/folders/1C8HyScMdxBkIByu-5hkQmA4ZUgiOhsYl?usp=sharing

Serán compartidas en esta cuenta https://www.instagram.com/normalitywastheproblem/



LA NORMALIDAD ERA EL PROBLEMA

Los microscopios de los estudios de virología han trabajado duro estos últimos meses para hallar el origen, las formas de contagio y las maneras de enfrentarnos al Covid19. Aún queda camino por recorrer, pero no cabe duda de que encontrarán respuestas a buena parte de las preguntas y necesidades.

Mientras tanto, las lupas de los espacios activistas y militantes, de las clases populares empobrecidas y de los espíritus inquietos, incómodos y críticos con el status quo han observado el aumento dramático del efecto implacable de un virus previamente conocido del que aún no hemos sabido vacunarnos: el virus de un sistema económico y social incluso más letal al que identificábamos con la normalidad.

En efecto, en estos tiempos de pandemia se han visibilizado y ampliado hasta dimensiones insostenibles todas las desigualdades de las que se alimenta el sistema de acumulación de capital: las desigualdades de género (más violencia en los hogares a puerta cerrada, más carga de trabajo de cuidados para las mujeres sin escuelas ni centros de mayores, más acoso en los canales on line…); las desigualdades de los regímenes de frontera (las personas sin papeles no pueden acceder a las medidas de urgencia desplegadas por las instituciones); las desigualdes de la división internacional del trabajo (los diferentes países se enfrentan al mismo virus con muy diferentes recursos, sistemas de salud, condiciones materiales de la población…). Y muchas otras.

Eso que llamábamos normalidad se ha revelado como una auténtica distopía.

Por eso, mientras los gobiernos hablan de volver a la normalidad, o de alcanzar una nueva normalidad,las miradas, cuerpos y empeños de quienes buscamos una transformación emancipadora de esa monstruosa realidad normalizada, construimos paradigmas, alianzas y prácticas que nos orienten hacia otros horizontes.

¿Pero cómo traducir ese deseo potente en pasos concretos, aterrizados, situados? ¿Cómo vacunarnos contra los efectos de una crisis económica mayor que la del 2008 y con unas fuerzas políticas de ultraderecha que pugnan por capitalizar el malestar generado por los estragos materiales causados por la pandemia?

¿Cómo desviarnos de un regreso a las peligrosas promesas de salvación de los Estados nación para buscar nuevas alianzas y formas de cooperación de escala internacional?

¿Cómo seguir cortocircuitando los espacios de acumulación de capital a costa de nuestros recursos de vida? ¿Cómo sustraer de la mercantilización nuestras casas, barrios, ciudades, pueblos; el agua, el aire, el espacio púbblico, el medioambiente natural y urbano? ¿Cómo hacemos del cuidado una política colectiva y tranformadora que interviene en los horizontes transfronterizos?

¿Cómo sostener la posibilidad abierta de estallidos y revueltas que se han levantado en distintas latitudes contra la normalidad precaria? ¿Qué hacemos para que la distancia física no devenga aislamiento social? ¿Cómo se transforman los repertorios de acción de protesta y articulación en el confinamiento y posterior a este?

¿Cómo defender y proteger bienes públicos (sistemas educativos, instituciones culturales, sistemas de seguridad social, sistemas de salud) y crear otros nuevos, bajo regímenes de administración del común capaces de superar los peligros de sectores “públicos” cada vez más amenazados por las garras de las élites financieras?

¿Cómo salir de una economía financiarizada que pone en el centro la acumulación para articular la organización social en torno a las necesidades y deseos de unas vidas dignas, autónomas, emancipadas?

Esta campaña invita a proponer (en forma de palabras, de clips audiovisuales, de fotos, de collages, de sonidos…) desde nuestro específico rincón del mundo, desde la perspectiva concreta que habitamos, más preguntas y más respuestas para abonar el reto colosal de un deseo globalmente compartido:

#LaNormalidadEraElProblema
#ANormalidadeEraOProblema
#NormalityWasTheProblem

Segundo envío Campaña Gráfica Colombia, ¿Cuáles son los silencios de la democracia? SOS Cauca

Este es un aporte especial en repudio a la situación de violaciones a los DDHH en el municipio de Buenos Aires, Norte del Cauca – Colombia, debido a la NO implementación del acuerdo de paz. SOS Cauca es un grupo de ciudadanxs que, indignadxs con esta situación,  están generando imágenes, memes y videos para que puedan rotar por medios y redes sociales y contrarresten la invisibilización a la que están sometidas las comunidades del Norte del Cauca – Colombia, debido a la crisis sanitaria por el COVID-19.


http://soscauca.interferencia-co.net/


Ver la convocatoria en el siguiente link: https://redcsur.net/es/2019/07/30/campana-grafica-redcsur/

Activamos la campaña gráfica por Colombia; está abierta de forma permantente, hasta que encontremos Justicia, Verdad, Reparación y No repetición de estos hechos.
Imágenes para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!!

Ver versión en inglés y francés acá: https://redcsur.net/en/2020/06/03/second-mailing-graphic-campaign-colombia-what-are-the-silences-of-democracy-sos-cauca/


#ParenElGenocidioEnCauca #SOSCauca #NosEstanMatando #Colombia #LosEstanAsesinando #DerechosHumanos #AsesinatosSistematicos #AguilasNegras #QueSerLiderNoCuesteLaVida #NiUnMuertoMas #ManoNegraParamilitar #SeñorMatanza #Cauca #ParamilitarismoColombia #Genocidio #QueLaPazNoNosCuesteLaVida #GobiernoAsesino #NoAlCompliceSilencio #Exterminio #NoALaGuerraDeDuqueUribe #Terrorismo

Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020


Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autor: SOS Cauca
http://soscauca.interferencia-co.net/
País: Colombia
Año: Abril de 2020
Autora: Ana Karina Moreno
Título: De la serie «Coronas»
Año 2020
País: Colombia
Autora: Ana Karina Moreno
Título: De la serie «Coronas»
Año 2020
País: Colombia
Autora: Ana Karina Moreno
Título: De la serie «Coronas»
Año 2020
País: Colombia
Autora: Ana Karina Moreno
Título: De la serie «Coronas»
Año 2020
País: Colombia

Primer envío Campaña Gráfica Colombia, ¿Cuáles son los silencios de la democracia?

Activamos la campaña gráfica por Colombia; está abierta de forma permantente, hasta que encontremos Justicia, Verdad, Reparación y No repetición de estos hechos.
Imágenes para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!!


Ver la convocatoria en el siguiente link: https://redcsur.net/es/2019/07/30/campana-grafica-redcsur/

#ParenElGenocidioEnCauca #SOSCauca #NosEstanMatando #Colombia #LosEstanAsesinando #DerechosHumanos #AsesinatosSistematicos #AguilasNegras #QueSerLiderNoCuesteLaVida #NiUnMuertoMas #ManoNegraParamilitar #SeñorMatanza #Cauca #ParamilitarismoColombia #Genocidio #QueLaPazNoNosCuesteLaVida #GobiernoAsesino #NoAlCompliceSilencio #Exterminio #NoALaGuerraDeDuqueUribe #Terrorismo



Autor: Elkin Salamanca.
Título: Extractivismo
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Esperanza II
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Desterritorialización I
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Desterritorialización II
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Resistencia I
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Resistencia II
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Gentrificación I
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Gentrificación II
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Elkin Salamanca.
Título: Malpaterno
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Paola Donato
Título: Guardián del páramo
País: Colombia.
Año: 2019
Autor: Hilda Paz
Título: No más desapariciones
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Hilda Paz
Título: Nos asesinan
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Eden Bastidas
País: México
Año: 2019
Autor: Eden Bastidas
País: México
Año: 2019
Autor: Colectivo Luminiscencia
Autor: Colectivo Luminiscencia
Autor: Colectivo Luminiscencia
Autora: Paola Murillo
Título: El Emperador
País: Colombia
Año: 2019

Autor: José Schneedorf
Título: Gabo lecture I
País: Brasil
Técnicas empleadas: grabado en madera y serigrafía
Año: 2019
Autor: José Schneedorf
Título: Gabo lecture II
País: Brasil
Técnicas empleadas: grabado en madera y serigrafía
Año: 2019
Autor: José Schneedorf
Título: Gabo lecture III
País: Brasil
Técnicas empleadas: grabado en madera y serigrafía
Año: 2019
Autor: José Schneedorf
Título: Gabo lecture IV
País: Brasil
Técnicas empleadas: grabado en madera y serigrafía
Año: 2019
Autor: José Schneedorf
Título: Gabo lecture V
País: Brasil
Técnicas empleadas: grabado en madera y serigrafía
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: Democracia Comerciada
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: Democracia Comerciada
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: Democracia $
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: Irreal
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: Irreal
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: Las Democracias
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: The New Fake
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Alejandro Thorthon
Título: The New Fake
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Lucía Bianchi
Título: Memoria
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Lucía Bianchi
Título: Falsos Positivos
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Lucía Bianchi
Título: Paz Sin Impunidad
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Lucía Bianchi
Título: Paz
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Lucía Bianchi
Título: Paz
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Lucía Bianchi
Título: Nxs Levantamxs
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Silvana Castro
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Silvana Castro
País: Argentina
Año: 2019
Autora: Silvana Castro
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Hugo Vidal
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Hugo Vidal
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Hugo Vidal
País: Argentina
Año: 2019
Autor: Hugo Vidal
País: Argentina
Año: 2019

¡ESTALLAMOS! CAMPAÑA GRÁFICA POR CHILE – SEXTO ENVÍO

Difundimos aquí el sexto envío de la campaña gráfica en apoyo a la lucha en Chile.

¡Para circular y utilizar!

Gracias a todxs quienes han colaborado para visibilizar y apoyar la lucha de los pueblos en Chile.

#estallamos #democracialacrimogena #no+impunidad #no+desigualdadestructural #no+vidasprecarias #AsambleaConstituyentePlurinacional

 Titulo: «Salvar al rey»
Autor texto y montaje: Ivan DíazIntervención de imagen capturada en internet
Alemania – Chile
Diciembre 2019
Titulo: «Reventando la pompa de jabón»
Autor texto y montaje: Ivan DíazIntervención de imagen capturada en internet
Alemania – Chile
Diciembre 2019
Titulo: «Clases de Historia»
Autor texto y montaje: Ivan DíazIntervención de imagen capturada en internet
Alemania – Chile
Diciembre 2019
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n
Contribución de Clemente Padín
Montevideo, URUGUAY
padinclemente@gmail.com
Título: Transnacionales del terror
10 x 15, 8 postal b/n

NO al Golpe racista y fascista Campaña Gráfica por BOLIVIA – SEGUNDO ENVÍO

Socializamos aquí los primeros envíos de la campaña gráfica en apoyo a la resistencia de los pueblos en Bolivia. ¡Para circular, difundir, agitar y utilizar en todos los territorios!

#NoAlGolpeRacista #Wiphala #BoliviaResiste #NoAlGolpeEnBolivia #LaWiphalaNoSeToca

Autora: Miriam Liguori
autor: Octavio Joaquin T.
país : Argentina
técnica mixta (birome y tinta china)
tamaño: 59 x 47cm
autor: Octavio Joaquin T.
país: Argentina
técnica mixta (birome y tinta china)
tamaño: 59 x 47cm
Nicolás Jaime Cataldo Montoya
Curicó, Chile
Ilustración digital
12×14 pulgadas
2019
Victor Hugo Bravo
2019
300 dpi / jpeg
BLANQUEAMIENTO DE ESTADO
Gráfica digital
Chile
Victor Hugo Bravo
2019
300 dpi / jpeg
BLANQUEAMIENTO DE ESTADO
Gráfica digital
Chile
Victor Hugo Bravo
2019
300 dpi / jpeg
BLANQUEAMIENTO DE ESTADO
Gráfica digital
Chile
Victor Hugo Bravo
2019
300 dpi / jpeg
BLANQUEAMIENTO DE ESTADO
Gráfica digital
Chile
iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial
SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 
Afiches para serigrafia
La Paz, Bolivia. 2019
iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial
SERIE –  EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 
Afiches para serigrafia
La Paz, Bolivia. 2019
iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial
SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 
Afiches para serigrafia
La Paz, Bolivia. 2019
iVÁN SAVORGNAN STUDIO – Proyecto no editorial
SERIE – EL MIEDO ES EL MENSAJE – FEAR IS THE MESSAGGE 2019 
Afiches para serigrafia
La Paz, Bolivia. 2019

NO al Golpe racista y fascista en Bolivia Campaña gráfica en apoyo a los pueblos que habitan el territorio boliviano

Imagen: Oscura Díaz

En las últimas semanas desde América hemos sido testigos de levantamientos populares e indígenas en distintos puntos de la región como Haití, Ecuador, Colombia o Chile, que han introducido un quiebre a la normalidad democrática y neoliberal, y se han alzado como un gran NO a distintas formas de violencia económica, contra la precarización de la vida y pactos transnacionales. La respuesta de los gobiernos ha sido la represión, un llamado al orden que vuelve a poner a las fuerzas de seguridad y los militares en el centro de la escena, por vías supuestamente democráticas. 

Esto ocurre en un momento de declive de Estados Unidos y emergencia de China como nuevo centro del capitalismo global. Un desplazamiento de los actores geopolíticos que tienen a América latina como uno de sus escenarios de disputa (como hemos visto a través de proyectos como IIRSA) y que nos entrega claves para comprender los conflictos que se desatan hoy en la región. 

El golpe de Estado en Bolivia se consolida en este contexto, volviendo a recurrir a  la violencia de las fuerzas represivas y de seguridad dirigida brutalmente hacia el pueblo racializado, indígena, cobrando ya decenas de muertos en las calles.

Luego de las últimas elecciones presidenciales en Bolivia que tuvieron lugar el 20 de octubre, lo que comenzó como un conjunto de movilizaciones de distintos sectores sociales y políticos por un conteo transparente de votos, concluyó en la renuncia de Evo Morales “sugerida” por los militares y con la instalación del gobierno de facto de la senadora opositora Jeanine Añez, con los militares invistiéndola con la banda presidencial. La señal autoritaria que abre la investidura de este gobierno de facto es ineludible.

Como hemos visto otras veces en la región, este ejecutivo de facto se ampara en formas jurídicas -al haber sido reconocido por el Tribunal Constitucional en contra de la Constitución de 2009- y en signos religiosos para legitimar y hacer aparecer una dictadura como democrática. Vemos así, una vez más, como se diversifican las tecnologías golpistas a lo largo del continente.

Desde los territorios vecinos, nos solidarizamos con los pueblos que habitan el territorio boliviano. Sabemos que nuestras palabras se pronuncian desde la exterioridad de quienes vemos lo que acontece en Bolivia a través de las pantallas, desde los relatos que escuchamos o leemos. Palabras que pronunciamos también en cercanía y solidaridad profunda y sin fronteras con los pueblos y comunidades que hoy son atacadas, criminalizadas y perseguidas por un gobierno ilegítimo. 

Sabemos que el MAS se ha erosionado y debe reconstruir su legitimidad como fuerza política frente a los distintos pueblos que habitan Bolivia. También, sabemos que los sectores que desde las comunidades organizadas y organizaciones sociales criticaron el gobierno de Evo Morales no desconocen los avances económicos, sociales y en especial, lo que significa la consolidación de la plurinacionalidad durante su mandato. Sin embargo, los pueblos indígenas, sus demandas, luchas y contradicciones, no pueden ser totalizadas por el liderazgo de Evo Morales y del MAS. Sabemos del descontento que generó la concentración de poder, la salud como asignatura pendiente, el modelo nacional-extractivista que continuó produciendo conflictos con comunidades indígenas, procesos de contaminación y despojo territorial. 

Desde distintos territorios decimos NO al golpe de Estado en Bolivia y declaramos firmemente que apoyamos el rol que está cumpliendo hoy todxs aquellos actores que defienden una plurinacionaldiad desde abajo. Repudiamos enérgicamente al gobierno ilegítimo, de rasgos racistas, fascistas y colonialistas que se ha instalado en Bolivia. 

Frente a la quema de la wiphala, al levantamiento los crucifijos y biblias con que la derecha fascista busca legitimarse en el poder y mostrar su odio al mundo indígena reforzando el colonialismo interno y externo, llamamos a una campaña gráfica que permita disputar el campo de las imágenes para apoyar al pueblo boliviano.  

Repudiamos el golpe de Estado en Bolivia

Repudiamos la masacre del pueblo boliviano y exigimos que la policía y los militares se retiren de las calles.

CAMPAÑA GRÁFICA 

Convocamos a una campaña gráfica que permita difundir y visibilizar información, a modo de piezas para ser descargadas y activadas en cada contexto ante la vertiginosidad de los hechos

Dirigida a artistas, colectivos, aficionados, interesados

Bases:

1 – Cada artista o colectivo puede enviar la cantidad de un número ilimitado de imágenes.

2 – La realización alcanza todas las técnicas de la gráfica contemporánea, incluyendo impresión digital, técnicas combinadas, etc.

3 – Formato de la obra: Se recomienda que sean imágenes de formatos de fácil impresión, resolución 300 dpi. Color y/o Blanco y negro.

4 – Las imágenes deben enviarse mediante correo electrónico a redcsur@gmail.com Adjuntando ficha completa de datos del autor o colectivo:

Nombre colectivo u autor/a / País y ciudad / Correo electrónico / Título / Técnicas / Formato de impresión / Año

5- Las piezas gráficas serán subidas a la página de la RedCSur para ser descargadas.